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sábado, 31 de dezembro de 2011

ADA


O GRUPO ADOLESCENTE EM ATITUDES (ADA), REALIZAR SUA CONFRATERNIZAÇÃO ANUAL.
O grupo é composto de 22 adolescentes de 11 a 15 anos, todos do ensino médio. 


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

DIREITOS HUMANOS DOS PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS, SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS MARINHOS, COSTEIROS E CONTINENTAIS


O FORUM DA PESCA ARTESANAL NA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DOS PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS E VISANDO A SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS MARINHOS, COSTEIROS E CONTINENTAIS ADOTA OS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

1.      GARANTIA DO ACESSO AOS RECURSOS MARINHOS COSTEIROS.

2.      REGULARIZAÇÃO DOS PESCADORES E PESCADORAS E EMBARCAÇÕES ARTESANAIS.

3.      ACESSO PREFERENCIAL AO TERRITÓRIO COSTEIRO, TERRA PARA TRABALHO E MORADIA.

4.      ACESSO PREFERENCIAL PARA AO TERRITÓRIO COSTEIRO E CONTINENTAL PARA O USO DA AQUICULTURA.

5.      PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DOS RECURSOS NO ÂMBITO LOCAL, ESTADUAL E NACIONAL.

6.      POLÍTICA ESPECIFICA PARA PESCA ARTESANAL.

7.      ACESSO DIFERENCIADO À PREVIDÊNCIA SOCIAL.

8.      ACESSO AO CONHECIMENTO.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

COMUNIDADE SOLICITAR O APOIO DO LABOMAR PARA O PROJETO MAR LIMPO


Á diretoria do sindicato dos pescadores artesanais de Icapuí, acompanhada por diretores da secretaria estadual de pesca e o representante da associação monsenhor Diomedes, participaram de reunião com o Dr. Luiz Parente, diretor do Labomar. Na reunião foi solicitado o apoio do Labomar para o projeto mar limpo que os pescadores artesanais de Icapuí e Aracati iram desenvolver. Com projeto mar limpo, pretende-se retirar o lixo que se encontra no fundo do mar do litoral de Icapuí e Aracati.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

PESCA ARTESANAL: PORQUE SOMOS DIFERENTES

Por Kamundo

Um país como o Brasil com um imenso potencial pesqueiro a ser explorado. Seguedo dados do governo federal o país participa apenas com 0,03% do mercado mundial de pescado. Apesar disto, não tem dados reais da produção proveniente da pesca artesanal, no máximo pode ser feita por estimativas, não existindo um controle efetivo de quanto é produzido pelo pescador artesanal.

A verdade, porém, é que a pesca artesanal sempre existiu no Brasil. A ocupação do território nacional se deu do além-mar em direção ao interior. Isto faz com que se presuma que a pesca artesanal sempre tenha sido praticada na costa brasileira. A importância da pesca artesanal não se resume apenas a preservar uma atividade econômica, mas preservar uma parcela da história e da cultura de cada localidade, região, ou estado brasileiro.

Nos dias de hoje qualquer atividade extrativista está submetida a restrições ambientais. A pesca artesanal, por ser uma atividade onde o homem retira da natureza o seu sustento, segue o mesmo rumo. O pescador artesanal, porém, sempre esteve integrado com a natureza. O objetivo da pesca artesanal nunca foi o lucro, como acontece em qualquer atividade industrial. Por sinal, a história do homem nos conta que a atividade industrial é a causa principal da degradação do meio ambiente.

A vida sempre modesta dos pescadores artesanais, que pescam para viver e não para enriquecer, demonstra que se um pescador artesanal comete uma infração ambiental, ou não tinha o completo conhecimento da lei, ou o fez por necessidade. Ora, esta “necessidade” não pode existir. Se o Estado quer e todos nós devemos preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado, é importante dar condições para que as pessoas que dependam diretamente do uso do meio ambiente, possam sobreviver sem privações.

Nesta idéia o pescador artesanal tem direito a que sejam levadas a efeito políticas públicas adequadas a sua realidade. O pescador artesanal não precisa de favores de qualquer governo, mas daquilo que é seu!

De outro lado, apesar da pesca ser uma atividade dependente de ações do governo federal, é imprescindível a atuação dos governos municipais e estaduais, pois estes estão próximos da realidade de cada região ou município, podendo contribuir para que a pesca artesanal não seja vista amanhã como algo do passado, como poderá acontecer com a “lagosta”, pescada nas comunidades artesanais, que além de representar uma pesca solidária, faz parte da cultura da região, é divertida e, sobretudo, possui potencial turístico.